domingo, 16 de março de 2008

Não sou um vendedor de ilusões.(Manuel Alegre prometeu lutar contra a corrupção na politica)






Contrato Presidencial Candidatura à Presidência da República de Manuel Alegre de Melo Duarte Lisboa, 4 de Novembro de 2005

Razões da candidatura
Candidato-me a Presidente da República por decisão pessoal, no espírito,aliás, da Constituição. Sem apoios de aparelhos partidários. Livremente. Sou um homem da esquerda dos valores e dirijo-me a todos os portugueses que acreditam na Pátria, na liberdade e na democracia.
Há uma crise do Estado, que por sua vez é fruto de uma crise da sociedade, da confusão e ausência de valores, do declínio do espírito de serviço público, do facilitismo, da negligência e do egoísmo. Há cada vez mais gente que já não acredita. Há um clima de suspeição, desconfiança e descrença que pode dar origem a graves tensões sociais e políticas.
A primeira proposta que quero apresentar aos portugueses é a construção de uma sociedade de confiança, mais próspera e mais justa. Confiarmos mais uns nos outros e na nossa capacidade produtiva, confiarmos nas palavras que trocamos e nos compromissos que assumimos, confiarmos na nossa comum honradez contra a corrupção. E resolver uma velha questão nacional: fazer com que o Estado confie mais nos cidadãos e com que os cidadãos confiem mais no Estado.

E diz o Efeitoplacebo: Pois é caros leitores, amigos e amigas será que Manuel Alegre enquanto Candidato a Presidente é uma coisa e Enquanto Deputado Socialista é outra?
Quero acreditar que não! pois tenho por ele uma estima e respeito que tenho por muito poucos na politica, tenho-o como um dos poucos homens de palavra na politica, contudo não vejo os seus esforços para combater a corrupção entre deputados, vereadores e altos cargos de empresas municipais.

Falo especificamente de Lisboa pois neste momento em cerca de 1 Mês já foram noticiados vários casos muito graves e nadaaaaaaaaa.......ou será que Manuel Alegre está como muitos a assistir ao Bloco central Lisboeta controlado por Miguel coelho e António Preto a tentar calar e cilindrar quem os denunciou?? Pois é...é que acerca da investigação da Gébalis e da CML parece que há mais que provas que incriminam altos dirigentes desse mesmo Bloco Central.....fico á espera que alguém venha apoiar quem denuncia e não tenha medo e também espero que não deixem cilindrar pessoas sérias e honestas.






domingo, 9 de março de 2008

Alegristas contra «diabolização» dos professores.


O Movimento de Intervenção e Cidadania, consitutuido por apoiantes de Manuel Alegre, publica hoje no seu site um editorial com violentas críticas à política educativa do Governo. Para o MIC, os membros do executivo de Sócrates «ainda não perceberam que não têm nenhum mandato divino». Num editorial sob o título Revolta dos Professores, o movimento constituído após a candidatura presidencial de Manuel Alegre, tece hoje duras críticas à política educativa do Governo.
«Os professores não são operários numa linha de montagem, nem a escola é uma fábrica a trabalhar de empreitada numa concorrência desenfreada, para atingir 'melhores resultados', nem tão pouco os alunos são roscas e parafusos, para atarraxar como calha», pode ler-se no texto.
O MIC acusa ainda o executivo de Sócrates de «um enorme aventureirismo nas medidas» que se estão a «impor à força» e sublinha que os membros do Governo «não entendem, nem querem entender. Estão convencidos que são o Estado, que são a Lei, que são a Escola».


E diz o Efeitoplacebo: Parece que só Manuel Alegre percebeu que este Governo tem cada vez menos condições de Governar com base na "imposição", em vez de diálogo...

sábado, 8 de março de 2008

100 Mil contra Sócrates, na maior manifestação de sempre em Portugal.



A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, afirmou "não ser relevante" a participação de "100 mil professores na marcha da indignação", em Lisboa, este número significa que mais de metade desta classe profissional, estimada em 143 mil, esteve hoje a participar neste protesto.

Os ânimos apenas se exaltaram, com palavras de ordem contra Maria de Lurdes Rodrigues, quando o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, se referiu à ministra: «É tempo de agir, exigir mudanças. Em Democracia o Governo interpreta os sentimentos das pessoas», afirmou ainda sobre o palanque no Terreiro do Paço. contra as políticas educativas do Governo.«Se Sócrates não for capaz de ler esta manifestação e interpretar os seus sinais, então temos de concluir que a Democracia está em causa».
Noticia in Jornal Sol.

E diz o Efeitoplacebo: Sinceramente estou confuso, muito confuso quando oiço uma Ministra da Educação a dizer que dois terços da classe docente que se manifesta contra a politica do Governo de Sócrates, não é relevante...!! Uma coisa é certa começou uma nova era, isto é, a era pós a maior manifestação de sempre em Portugal....

sexta-feira, 7 de março de 2008

O fim da Democracia interna no PSD


A direcção do PSD prepara-se para levar a votação no próximo Conselho Nacional uma série de documentos como o Regulamento Financeiro, Regulamento de Quotas, Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes, e Regulamento das Estruturas de Emigração, que são até agora desconhecidos dos militantes e dos próprios membros do Conselho Nacional, em vésperas da reunião. Esta situação é inadmissível num partido democrático e, a julgar pelas posições avulsas que foram conhecidas na última campanha eleitoral interna, é legítimo suspeitar que possam levar à destruição do que ainda sobrava das propostas de moralização e rigor na vida interna que datam do secretário-geral Rui Rio e de Marcelo como Presidente do PSD. Controlo dos cadernos eleitorais pela sua fixação atempada, pagamentos individuais de quotas para impedir os pagamentos colectivos a desoras nos multibancos, prazos de pagamento para evitar a viciação dos actos eleitorais, rigor nas transferências de militantes para impedir brigadas móveis que se deslocam de secções para secções ao sabor das necessidades, etc., etc., tudo isto pode estar em causa daqui a dois dias. Por isso, solidarizo-me com a exigência de um grupo de conselheiros nacionais para que haja pelo menos um período mínimo de um mês para a análise e discussão dessas propostas. É a democracia interna do PSD que está em causa, com o regresso de velhas práticas de manipulação.ADENDA: Os regulamentos foram entretanto divulgados na página do PSD, a 48 horas da reunião, e uma primeira leitura permite confirmar as piores suspeitas. Introduz-se o pagamento a dinheiro sem controlo, a possibilidade das secções passarem a receber directamente as quotas, o que abre caminho às práticas de caciquismo já conhecidas do passado. Pretender aprovar estes documentos, desconhecidos da maioria dos membros do partido e nunca discutidos, coloca seriamente em causa a democracia interna do PSD. (post retirado do blogue Abrupto de Pacheco Pereira)


E diz o Efeitoplacebo:


Não podia estar mais de acordo com Pacheco Pereira, será que é o inicio do fim do maior partido democrático de Portugal?????

Mas não posso deixar de dizer que acho estranho que estes senhores os ditos barões quando Marques Mendes foi a directas com Menezes não ajudaram nem deram a cara e agora aqui está o resultado.....é pena mas o PS agradece tudo isto.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Governo tenta impedir e desvalorizar a luta dos professores...


Encontro no Porto destinado a assinalar três anos de GovernoPS marca comício nacional para oito dias depois da marcha dos professores
O partido do Governo agendou um grande comício nacional para o Porto no próximo dia 15, exactamente uma semana depois da Marcha da Indignação promovida pelos professores, que se vai realizar este sábado em Lisboa.A decisão foi tomada na reunião do secretariado nacional do PS que hoje se realizou e onde o partido da maioria decidiu ainda agendar, já para este fim-de-semana, reuniões de militantes em todas as federações distritais do país, com a presença de dirigentes nacionais. Na terça-feira a seguir à marcha de professores, o PS reúne também a sua comissão política nacional. O pretexto é a comemoração de três anos da tomada de posse do Governo Sócrates, mas o objectivo é “mobilizar os socialistas e através deles dirigir-se à sociedade portuguesa” para falar sobre a “agenda de reformas” em curso, explicou Augusto Santos Silva, em conferência de imprensa realizada na sede do partido.
"in PUBLICO"

Efeito Placebo
:
Tenho pena ao estado a que chegou este governo, não temos liberdade de expressão!!! Será que não se pode lutar por direitos ou não se pode discordar das politicas do Governo??? cuidado com o caminho que estamos a seguir, sejam democráticos e lutem pelo direito á liberdade de opinião e de expressão, sem medo de ser prejudicados nas vossas carreiras....eu estou solidário com esta luta pelos direitos dos professores.

Manuel Monteiro defende fim de imunidade parlamentar...


O presidente do PND, Manuel Monteiro, defendeu hoje o fim da imunidade parlamentar e o exercício do mandato de deputado em exclusividade de funções como forma de "dignificar a vida política".O líder do Partido da Nova Democracia defendeu que "quem é eleito deputado tem que deixar de exercer a profissão, seja advogado, médico ou qual for", argumentando que essa seria uma forma de "precaver situações" em que as leis "são feitas à medida" de interesses particulares.Em declarações à Agência Lusa no final de uma reunião com o bastonário da Ordem dos Advogados, Manuel Monteiro disse ter transmitido a Marinho Pinto "o caminho da denúncia e do combate à corrupção". Manuel Monteiro defendeu que a exclusividade de funções no exercício do mandato de deputado "é uma forma de dignificar a vida política e parlamentar", considerando que os deputados que acumulam o mandato com uma profissão "estão mais susceptíveis de propor alterações de leis que lhes dizem respeito".O líder do PND defendeu ainda o fim do actual regime de imunidade parlamentar, propondo que os deputados só sejam beneficiados pela imunidade em "relação a questões como o livre exercício da actividade política". Manuel Monteiro elogiou ainda "a coragem" da eurodeputada do PS Ana Gomes por "denunciar casos de cumplicidades entre o PS e o dr. Paulo Portas" e desafiou a eurodeputada a dizer a quem se referia."A interpretação que eu fiz é que se tratava de Jorge Coelho e foi isso que referi. A dra. Ana Gomes já esclareceu que não era um recado a Jorge Coelho. Então a quem se estava a referir?", questionou. Ana Gomes escreveu no seu blogue, na semana passada, que "quem se mete com o Dr. Paulo Portas, tal como com um certo PS, leva", a propósito do anúncio do líder do CDS-PP de processar o ministro Jaime Silva por se considerar lesado no seu bom-nome por afirmações do governante. No domingo, a eurodeputada escreveu que as declarações de Monteiro distorciam as suas afirmações no blogue, frisando que apenas nomeou Paulo Portas para criticar "politicamente a sua actuação" e denunciar "a extraordinária impunidade de que vem beneficiando face a actos ilegais e danosos para o país que praticou nos governos de Durão Barroso e Santana Lopes.SF.
in "Expresso".

Efeito Placebo:
Acho muito bem, que os politicos parem de se esconder por detrás da imunidade parlamentar, aliás neste exacto momento temos vários Deputadods, de vários Partidos que se escondem por detrás da imunidade parlamentar para assim, fugirem ás "malhas da lei".
Fico triste ao ver que ninguém faz nada para combater, de facto, a corrupção na politica.